domingo, 26 de janeiro de 2014

A DISPUTA PELA SUPREMACIA DO MUNDO: A INGLATERRA CONTRA O "PORTO DO GRAAL".


 A DISPUTA PELA SUPREMACIA DO MUNDO: A INGLATERRA CONTRA O "PORTO DO GRAAL".

Prezados,

Vamos "comer pelas bordas"!

Portugal foi criado em 1139 por determinação de Bernardo de Claraval na borda mais a leste da Europa, para desenvolver o Novo Mundo no que estava definido para se chamar "Brasil", a "Ilha da Felicidade", cumprindo velha profecia.
 
"De fato, nos mapas medievais, o mundo conhecido aparecia rodeado de ilhas reais ou imaginárias. Uma delas, a Ilha Brasil, aparece primeiramente situada em um mapa de 1324, a oeste da Irlanda, localização repetida em diversos planisférios posteriores".*
  
*Pedro Paulo Funari, Folha de São Paulo, 28 de abril de 1997


Segundo Paul Koch: "Estudiosos modernos como René Guenon ou Julius Evola concordam com autores da Antiguidade grega e egípcia quando afirmam em seus escritos que existe uma guerra secreta entre a Tradição e a Anti-tradição desde o princípio dos tempos, o que no fundo não é mais que outra faceta do enfrentamento entre o Bem e o Mal. Essa guerra é em sua opinião, o verdadeiro motor dos acontecimentos, e acaba dotando de sentido qualquer época ou personagem da história se formos capazes de superar os preconceitos, ir além das explicações convencionais e trazer à tona o tênue rastro que dá sentido a diferentes acontecimentos aparentemente sem conexão. "

 Segundo Cláudia Bernhardt de Souza Pacheco:
(História Secreta do Brasil),
...sempre existiu uma luta velada, uma disputa de bastidores, movida por organizações secretas dirigentes da Inglaterra (e dos Estados Unidos) contra líderes de Portugal (e do Brasil) – uma espécie de guerra fria para determinar quem terá proeminência ou domínio no mundo do futuro.
Tal disputa ferrenha tem sido resumida, de modo simplista, como a luta econômica do Primeiro contra o Terceiro Mundo, aquele tentando explorar, dominar, pegar tudo o que pode, e este tentando se defender, sobreviver – pagando, ainda, dívidas que nunca contraiu, ou que já estão mais do que pagas.
As organizações secretas baseiam-se em profecias, documentos e mapas antiquíssimos para nortear suas ações. Desse modo, por trás do que aparece desta luta, nos foros secretos, nas intenções escondidas, estão, sobretudo as profecias da formação no mundo, mais ou menos na época atual, do Vº Império ou do Millenium, que trará de volta a Idade do Ouro para a Terra, que será o maior e melhor que já houve, e foi descrito por Daniel ao interpretar o sonho do rei Nabucodonosor.
De acordo com profetas, poetas, místicos, literatos e historiadores, do Oriente e do Ocidente, e de diferentes períodos históricos, reunidos e comentados neste capítulo, haveria de nascer no Brasil, aproximadamente na virada deste século, a Nova Humanidade, em todo o esplendor, a qual duraria cerca de cinco mil anos. Entre esses está o filósofo alemão Hermann Keyserling, criador, com o famoso psicanalista suíço Carl Gustav Jung, da Escola da Sabedoria na Alemanha. Segundo seus estudos, surgiria em São Paulo, Brasil, a partir da década de 1970, uma nova orientação para a Humanidade, que se difundiria por todo o mundo. Muitos outros também previram, anunciaram e viveram pela realização desta Era de Ouro.
A profecia do Quinto Império:
Há cerca de 2.500 anos, quando o povo judeu estava subjugado e cativo na Babilônia, o imperador babilônico Nabucodonosor teve um sonho que o impressionou. Viu uma estátua imensa, com a cabeça de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre e os quadris de bronze, as pernas de ferro e os pés em parte de ferro, em parte de barro. Uma pedra, não lapidada por mão humana, feriu a estátua nos pés e esmigalhou. O vento levou todas as suas migalhas. A pedra que atingiu a estátua tornou-se uma grande montanha que envolveu toda a Terra.
Daniel, profeta hebraico, a pedido do rei e por inspiração divina, interpretou o sonho e disse que a estátua representava quatro impérios que iriam se suceder ao longo da história. O primeiro, de ouro, era o Império Babilônico. Depois dele, viria um reino inferior, de prata; em seguida, um terceiro império, de bronze e, após, um quarto reino, muito destrutivo, que seria “forte como o ferro, pois o ferro a tudo quebra e esmiúça; (...) Como o ferro quebra todas as coisas, assim ele fará em pedaços e esmiuçará.” Esse, porém, seria um império dividido, pois seus pés eram formados por ferro e barro, que não fazem casamento. Finalmente, a rocha que fere os pés da estátua, cresce e envolve a Terra, será o Quinto Império. Nas palavras de Daniel, “o Deus do Céu suscitará um reino que não será jamais destruído (...) subsistirá para sempre”.
Os dirigentes do Primeiro Mundo (os grupos secretos que dirigem os governos das nações), interessados no domínio mundial, atuam intensa e violentamente para que sejam eles os líderes neste novo mundo. Acham mesmo que são eles, reunidos em Washington, que cumprirão a profecia, por meio da globalização e da Nova Ordem Mundial, bem como da dominação das demais nações pelo poder econômico e pelas armas. Com esse fim, foram criados o Império Britânico, o atual Anglo-Americano, bem como a “Tríplice Aliança” (Estados Unidos, Inglaterra e Israel) que opera de forma autoritária com seus próprios povos (ingleses, americanos e judeus), usando-os para seus fins espúrios.
"No capítulo 5, sobre o Esoterismo Templário Europeu, trazemos um estudo acerca da organização religiosa que deu origem ao Reino de Portugal e aos Descobrimentos: a Ordem dos Cavaleiros do Templo de Salomão, formada por monges-cavaleiros cristãos, e fundada em Jerusalém. Discorremos sobre como os mapas dos fenícios e dos hebreus, possivelmente guardados na biblioteca de Salomão, chegaram às mãos dos grão-mestres da ordem, dando origem ao plano das navegações.Mostramos que os templários se dividiram em dois ramos: um materialista e malévolo - que se refugiou na Inglaterra (onde existe até hoje), dando origem aos primeiros banqueiros da humanidade - e outro dos idealistas, que se abrigou em Portugal."
Escondidos nos bastidores da história estão os antigos reis templários e os ibéricos, que deram início à Idade Moderna, com as navegações e os descobrimentos. Dentre eles, havia uma elite de idealistas genuínos, que pretenderam formar para toa a humanidade, e não apenas para eles, esse Império Universal e Espiritual, onde homens seriam como crianças. Chamaram-no Quinto Império ou Império do Espírito Santo. Seria o quinto império das profecias de Daniel. Fernando Pessoa entende que a sucessão de impérios seria: 1º Babilônico; 2º Medo-Persa; 3º Greco-Romano; o quarto, por dedução lógica seria o que a autora chama de Império Anglo-Americano, império formado não pelos povos destes países, propriamente, mas pelos poderosos da economia neles situados. O Quarto Império, do Ferro e do Barro, seria esse dos poderes econômico-financeiros articuladores da Nova Ordem Mundial, da Globalização – império que inclusive financiou o nazismo, promoveu a maior perseguição já feita contra os judeus em toda a história da humanidade e ainda hoje esmigalha os povos utilizando artefatos de ferro, tanques, bombardeios, bombas, inclusive as atômicas.
Os ibéricos envolvidos nessa tarefa viram-se engolfados pelos anglo-saxônicos, criada que foi essa luta velada entre o imperialismo anglo-americano e a cultura lusófona universalista. Uma luta vã, pois segundo os melhores estudiosos, e segundo um número infindável de previsões e profecias, coube desde sempre não aos Estados Unidos, mas ao Brasil – Nova Lusitânia e Pátria de tantos povos – trazer para a terra o sonhado Reino da Felicidade, um reino cultural e espiritual e não de domínio de alguns povos sobre os demais.
Todos os estudiosos estão de acordo que uma das características do Quinto Império é a universalidade – e não o racismo, a intolerância entre povos e raças, a rigidez, a ganância e o poderio bélico e econômico, característicos dessa elite montada em Londres e Washington.
Quando observamos uma nação como os Estados Unidos (pretendente a construtora do Quinto Império Universal) notamos que numa simples cidade, como Nova York, existe a separação quase completa entre povos e países. Há, por exemplo, a Little Italy (Pequena Itália) a China Town (Cidade Chinesa), os bairros dos negros, os dos latinos, a separação dos judeus, que não se misturam com os árabes, etc. Enfim, cada país, cada povo tem seu gueto dentro da cidade e dentro da América do Norte.
De outro lado, vemos que na América do Sul, no Brasil, árabes, judeus, palestinos, brancos, negros, americanos, alemães, ingleses, portugueses e italianos “ ainda” convivem em paz e se misturam (?), sendo inegável que esta é a pátria da universalidade; antes de FHC.
Isso é um legado, uma herança que temos da alma lusitana, para a qual não damos a devida atenção, nem temos consciência do seu valor. Mas estamos perdendo este legado.....
Nós devemos sentir alívio e podemos ter muito orgulho de termos sido colonizados por portugueses, porque se os colonizadores fossem ingleses, franceses, alemães ou holandeses, agora nós seríamos como uma África do Sul, por exemplo, que teria enormes problemas, como existem lá e vocês devem saber.
Seria esse, portanto, o império a ser brevemente atingido pela pedra divina, conforme anunciou o profeta Daniel e como veremos ao longo desta conferência. Poderíamos entender o barro e o ferro que não fazem liga nos pés da estátua como o comunismo e o capitalismo que, na verdade, foram organizados pela mesma elite financeira e econômica que tiraniza a Terra.”
Vocês já ouviram a canção "A Bandeira do Divino ", de Ivan Lins? Pois é isso justamente o que ele canta: a vinda do Divino Espírito Santo, trazendo consigo o fim da fome e da injustiça, sobretudo neste trecho: "A Bandeira acredita/ que a semente seja tanta/ que essa mesa seja farta/ que essa casa seja santa/ Que o perdão seja sagrado/ que a fé seja infinita/que o homem seja livre/que a justiça sobreviva.http://www.youtube.com/watch?v=LxByBbuNai8
* Isaac Newton, pai da ciência moderna que viabilizou a Revolução Industrial e a ascensão da Inglaterra sobre demais nações, escreveu três vezes mais tratados de ordem teológica que científicos, estes últimos considerados sub-produtos de seus estudos mais profundos. Quem comprou toda a sua obra esotérica foi John Maynards Keynes, na década de 30. Em 2008 a editora Pensamento publicou a tradução em português do livro “As profecias do Apocalipse e o Livro de Daniel”, de Isaac Newton.