segunda-feira, 22 de abril de 2013

UM ESPERTO E TENDENCIOSO




UM ESPERTO E TENDENCIOSO

VERIFIQUEM A FALTA QUE FAZ NÃO TERMOS O REGIME POLÍTICO
SOCIETOCRÁTICO REPUBLICANO, PRESIDENCIALISTA, FEDERATIVO, MUNICIPALISTA, COM UM SISTEMA CAPITALISTA POLICIADO.
VAMOS QUALIFICÁ-LO COMO A
 4ª VIA

Li várias vezes o artigo do Senhor Carlos Alberto Sardenberg editado, no Jornal O Globo – 11 de abril de 2013,  – “A falta que faz uma boa direita”.    http://oglobo.globo.com/opiniao/a-falta-que-nos-faz-uma-boa-direita-8080549
Vou dar minha opinião parágrafo por parágrafo ou por assunto por ele tratado, porque penso que devo esclarecer ao povo brasileiro, como patriota de uma só Nação; e nacionalista comedido as verdades científicas dos fatos, com noção de Rés - pública.

Quero aqui ressaltar que não sou comunista, nem fascista, nem nazista e muito menos adepto desta democracia vigente; e alerto também que não sou sionista, sou um Societocrático Republicano, adepto do sistema capitalista-policiado.

O prezado senhor, inicia sua exposição empírica, de duas laudas, quando diz que nós brasileiros, no estado sociológico e moral em que vivemos, deveríamos nos mirar em uma Líder Britânica, a Senhora Margaret Thatcher, recentemente falecida.  

Esta líder inglesa só conseguiu fazer o que fez (http://www.foreignaffairs.com/articles/139154/brendan-simms/how-thatcher-saved-britain-and-lost-europe )  porque a Nação do Império Britânico possui um estilo de regime político – O Parlamentarismo – Inglês, que só deu certo na Inglaterra; e por ser eleita uma Primeira Ministra pela sua Câmara dos Lordes e não diretamente pelo povo. É uma “democracia monárquica” altamente vigiada e o povo altamente disciplinado, culto e conhecedor dos seus deveres e direitos; com liberdade de imprensa, com responsabilidade (neste século já fecharam jornais por amoralidade) . Os latinos são indisciplinados e jamais foram educados, dentro da frieza dos humanos britânicos, que jamais foram liberalistas, como o FHC nos tentou “educar” em sua gestão governamental. (1995- 2003)

Como não temos ainda consolidado nossa civilização, isto é, a “Civilização Brasileira” para fazer frente as nossas necessidades sociais e morais, para atingirmos um Progresso não anárquico e  uma Ordem não retrógrada. (http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/reformular_sociedade_brasileira.htm)

A esquerda jamais será modernizada, isto não existe, esta colocação metafísica é mera postura de querer aproximação sem apresentar uma solução socialmente sistemática. É uma forma de se infiltrar e criar grandes conflitos.

Não podemos fazer que a história se repetisse, para cometermos os mesmo erros dos anos 80 e 90; o que precisamos é criarmos por meio de Novas Ideias, de ordem científica com base nas ciências Sociologia e Moral Positivas, as novas alternativas para corrigir o que está errado hoje em dia. Errado social e moralmente no campo da educação dos sentimentos e da econômica política.

A eficiência da administração da Senhora Margaret Thatcher*, (vide http://www.foreignaffairs.com/articles/139154/brendan-simms/how-thatcher-saved-britain-and-lost-europe ), não fez nenhum “trabalho sujo” no que se refere “demitir funcionários públicos excedentes, cortar gastos públicos, controlar a desordem sindical das empresas estatais e em muitos casos privatizando-as” como nossa Presidente Dilma Rousseff está tentando fazer nos Portos Brasileiros, a fim de modernizá-los.

    Neste ponto o articulista resolve dizer que a “Esquerda Bem Educada” . Educada em que? Como educada? Tanto o Comunismo e o Capitalismo-Selvagem são socialmente mal educados, pois eles subordinam o altruísmo ao egoísmo humano, para poder sobre-existir suas atividades operacionais, provocando o elo dos seus assuntos anteriores no associar as ocorrências da evolução histórica contemporânea do Brasil, dizendo: “jamais entre nós, o eleitorado comanda ou adquiri (ele usou – o eleitorado comprou – não é o termo correto) – fica aqui registrado que a maioria acerta por acaso. Afirmou que a “ideia era de desmontar o Estado excessivo”. Alias a maioria com sua Opinião Pública, deixou-se ser tão enganada, na época desta  Elite comandada pelo FHC.

Para recordar as atitudes do FHC, que antes de ser Presidente, esteve junto com o Lula, no ABC, pois se intitulava de Centro-Esquerda e se elegeu Senador; e nesta época era contra a reeleição, contra as medidas provisórias e contra o capitalismo. Mais tarde foi eleito Presidente da República se intitulando criador do Plano Real – pois este Plano foi criado no governo de Itamar Franco, quando ele FHC era Ministro da Fazenda. Na verdade este Plano Foi criado pelo FMI – Plano de Paridade Cambial. Nesta mesma época ele adotou a linha de Social Democrata, tipo Espanhol e em seguida virou Neoliberal. Esta sua atitude fez a intelectual esposa, Da. Ruth, “politicamente virar-lhe as costas.”

 O articulista diz que o Itamar Franco fez atrapalhadas, mas, será que não foi o FHC que comandava estas atrapalhadas, como Ministro da Fazenda?. Quais foram as atrapalhadas que o Itamar fez?

A tal “equipe certa” que o Senhor Sardenberg se refere era formada pelos intelectuais da PUC, que nada fizeram a não ser cumprir as receitas do Plano Real, que teve a sua origem de implantação no governo de Itamar Franco (1994) pelo FMI, cujo modelo já havia sido montado na Argentina, pelo próprio FMI.

Como o Brasil devia ao FMI, comandado pelo Sr. Domingo Rato, impondo as condições  - Conjunto de Metas ao Brasil (achatamento Salarial, elevação de taxas de juros e etc..) provocando recessão. Cabe aqui lembrar que a hiperinflação não ocorreu no período do FHC, e sim no governo do Sr. Sarney, que se reduziu para valores  de inflação controlada, devido ao Plano de Paridade Cambial  imposta pelo FMI.

Foi no período do governo de FHC que foram usadas estratégias e táticas inadequadas para se controlar os depósitos da Conta Pública, vendendo o patrimônio do Estado para se obter RECEITA.  Se havia Défices nas Contas, jamais deveríamos cortar a Receita gerada pelas Estatais (Vale do Rio Doce, Telebrás, Eletrobrás, CSN na época da privatização todas elas eram Avitária. (A CSN foi deficitária no Período da Ditadura Militar, por imposição das Montadoras, por influenciar a redução do preço das chapas ameaçando importação – Delfin Netto – O governo da época investiu na expansão do parque desta indústria. Mais tarde com FHC vendeu facilmente para um Grupo  Vicunha  - Benjamin Steinbruch que estava falido; e com ajuda de seu filho na Diretoria consegui financiamento para reestruturar  o parque industrial visando mercado externo.  http://agenciabrasil.ebc.com.br/node/591781

Caso você deseje quebrar um País, faça um curso de Pós-Graduação no Instituto FHC.

Esta “Boa Direita” – Tanto na ditadura como na gestão do FHC, com o PSDB, o PMDB,  e outros de direita, não desejo de volta ao nosso Brasil. Bem como não almejamos mais a era Lula, que muito construiu economicamente e salarialmente com mais 40 milhões de cidadãos na Classe Média Brasileira, mas moralmente deixou a desejar, pois sem Moral nada se consolida – temos que melhorar a noção da responsabilidade de Rés-pública. Com referencia a gestão da “Presidenta” Dilma Rousseff ainda há esperança que ela consiga deslumbrar uma saída “amenizadora” de equilíbrio entre os comunistas-socialistas e os capitalistas-policiados, para deslanchar o desenvolvimento pacífico da Nação Brasileira, não só na parte referente a Econômica-Política, como principalmente na Educação dos Sentimentos e Instrução Científica a curto, médio e longo prazo, por isso sonho em fazer chegar esta ideia da 4ª Via ao seu conhecimento.

Retornando ao tema, indago.

Para onde foi este dinheiro das vendas destes Patrimônios Nacionais, que foram negociados na “bacia das almas”, por FHC, que atingiu o montante total de  ~ R$ 80 bilhões. Só a Vale do Rio Doce que foi vendida por R$ 3,3 bilhões e valia R$ 100 bilhões.

Cabe aqui lembrar o registro dos fatos: Entenda!

Como pode se vender os patrimônios públicos e simultaneamente ocorrer à elevação da dívida pública do país? De R$ 60 bilhões para R 900 bilhões.

Segundo o dossiê da “Pasta Rosa” (BANESTADO – CC5 do BANESTADO) criado pelo Ministro da Fazenda Gustavo Franco (PUC), demonstrou para nossos “cultos de baixo padrão moral” o caminho da corrupção. É por esta razão que o MENSALÃO deveria ter iniciado suas investigações no período do FHC. Reforçado ainda pelas atitudes não éticas do FHC quando “doou” para cada um dos deputados (a maioria) o valor de  R$ 200 mil para votar na emenda de sua REELEIÇÂO. Este dois pontos já dariam margem para poder ter sido criado o “Mensalão Inicial” tendo como chefe da imoralidade o eminente professor de Sociologia. O poliglota de caráter duvidoso, como era conhecido, na época do Petróleo é Nosso; quando seu tio, o General Felicíssimo Cardoso – mente patriótica, contrária as de seu sobrinho – nasceu no Rio de Janeiro, 8 de abril de 1887 - Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1977, foi um militar brasileiro. Felicíssimo foi líder da corrente nacionalista do Exército, carinhosamente apelidado de General do Petróleo. Queria preservar o que considerava as maiores riquezas do país: o petróleo e a Amazônia. Presidiou e orientou várias organizações patrióticas como a "Liga Antifascista da Tijuca", a "Liga pela Emancipação Nacional" e o "Centro de Defesa do Petróleo e da Economia Nacional". Foi um dos líderes da campanha "O Petróleo é Nosso", organizando reuniões promovendo o monopólio do petróleo em sua casa. Por essa razão ficou conhecido como o "General do Petróleo". Foi numa destas reuniões que o FHC muito jovem ainda, com 19 anos, morava com seu pai em São Paulo e vinha constantemente ao Rio de Janeiro para participar das reuniões que seu tio comandava, e  foi lembrado, por alguns para ser portador de uns documentos pra  os adeptos de  São Paulo. Foi ai que seu tio disse em público que nada entregasse a ele, pois ele não merecia confiança. Falhas de caráter – isto me foi contado pelo Henrique Miranda, já falecido – diretor da  ABI. Ele nesta época já vendia a alma para o diabo.
E mais tarde chegou a dizer “Esqueçam tudo que eu escrevi.” Foi incrível, chegou a chamar os “aposentados de vagabundos”. No entanto, ele se esqueceu de  que se aposentou como professor da USP, com 36 anos de idade.

Retornando ao fluxo dos desequilíbrios da política econômica do governo FHC onde imperava a época de uma “BOA DIREITA”, aonde operacionalizava uma ORDEM retrógrada e um PROGRESSO anárquico, com uma “agenda modernizadora” que para fazer justiça sito de positivo, com ressalvas a seguinte ação, usando as palavras do Empresário Jorge Gerdau: “Outro fator favorável para vencer nossa crise financeira (atual 2008 - 2013) ocorreu 10 anos antes de 2008;  antes criamos o PROER (http://www.bcb.gov.br/?PROER ) . Foi a introdução do saneamento do sistema financeiro que nos capacitou a  enfrentar o mercado internacional com elevada credibilidade, com transparência totais das atividades operacionais (bancárias), ....” no Governo do PT. Mas isso só surgiu com FHC de forma embrionária devido às corrupções ocorridas em seu governo, ao salvar o Banco Nacional, patrimônio de parentes. Vide no link http://psdbnuncamais.blogspot.com.br/  as corrupções desta época. ( Não faço parte do blog dos Amigos do Lula).

  • Criou para área rural em 2003, que se prolongou até 2010 o “Programa Luz Para Todos”.
  • Esvaziou as FFAA. A “Presidenta” Dilma Rousseff está tentando recuperar. Tem que analisar o reajuste dos soldos.
  • Declaração da ONU sobre direitos dos povos indígenas. Desestabilizou a Segurança Nacional com acordo na ONU dando condições da etnia  Silvícola, ser dona de suas terra, com condições de vender para grupos estrangeiros nosso rico subsolo. Grande criminoso apátrida. Manobras Amorais. Não herdou um pingo de sangue de seu pai e principalmente de seu tio.
O LULA não respeitou este acordo elaborado em surdina pelo Itamaraty, na época do FHC. http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2008/08/30/40363-decreto-de-lula-contraria-tratado-da-onu-sobre-direitos-dos-indios.html

Nesta “agenda modernizadora” ao contrário do que diz o Sr. Sardenberg como já me referi acima, foi o pior dos Governantes Brasileiros, cumpridor de metas estrangeiras, entregou as Estatais produtivas aos seus “Amigos e Parentes”. O seu filho Paulo Henrique Cardoso, que veio ser membro do Conselho de quase todas as empresas que foram privatizadas. Mudou a estratégia para pior – vendeu o patrimônio do Estado e deixou seus amigos na diretoria destas empresas e mais recentemente vide o que trouxe a mídia: http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2011/08/negocios-do-filho-de-fhc-sao-abafados.html

Dizer que LULA manteve as bases macroeconômicas de FHC, não é verdade – o LULA salvou o Brasil ( vamos separar o joio do trigo), pois não seguindo a agenda do FHC, que ao termino do seu governo nos deixou uma inflação de 20%; o câmbio expandiu para taxa de R$ 4,00/ US$; a Dívida Interna de R$ 900 bilhões, sendo que 30% indexado ao dólar. Uma Dívida Externa de US$ 200 bilhões. Neste mesmo período que a Dívida Interna se elevou 15 Vezes – de R$ 60 bilhões foi para R$ 900 bilhões. O Brasil não tinha Reserva Cambial (zero), a Balança Cambial é ínfima – o desemprego estava em torno de 20%; o salario mínimo era de  US$ 150 ; não havia crédito ao consumidor( as casas comerciais só aceitavam vender a vista. Ninguém parcelava as dívidas. Muito difícil.

O articulista diz que os dois governos – LULA e FHC eram muito parecidos. Isto não é verdade. O Lula para incrementar a entrada de capital produtivo - IEDs –  inicia procurar com suas viagens outros mercados. Lula resgata a Dívida Interna (US$ 15,5 bilhões - FMI) em dólar por moeda nacional.

Com relação ao parágrafo - “Depois, mais seguro........Estados dependentes” nada tenho a comentar pois o texto está confuso.

Podemos rebater que no governo Lula, nada foi estatizado, ele teve que criar novos investimentos com Novas Estatais (Portos, Hidroelétricas e etc.), pois os empresários em sua maioria não se interessam em investir em Infraestrutura. A maioria dos empresários brasileiros (FIESP) desejam que o Estado invista e depois entregue para eles, com um plano de depreciação e financiamento de longo prazo a um preço vil, , para depois eles receberem como novos proprietários e venham a gozar de polpudos lucros, sem sofrer nenhum risco – vide o que ocorreu com o período do FHC.

No entanto LULA criou o PAC, Programas Sociais ( Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, UPPs, SANDU, Farmácia  Popular Gratuita, A Classe Média Brasileira da ordem de 40 milhões de cidadãos ( igual a população da Argentina); graças ao baixo índice de desemprego (5%) e a maior alta na renda do ganho do trabalhador brasileiro – renda média  acima de  R$ 800,00/mês.

O LULA pagou a Dívida Externa ( Club de Paris e FMI) e não obstante criou novos projetos de infraestrutura e de ordem social e ainda acumulou reservas de ~R$ 400 bilhões, que fez o Brasil ficar blindado contra a maior crise econômica Mundial da história da civilização contemporânea e o Brasil até agora com o Governo da “Presidenta” Dilma Rousseff, tem se conseguido sair bem, objetivando o Bem Estar Social do cidadão brasileiro, para que possamos reduzir a faixa dos miseráveis e dos milionários, incrementando uma classe média moderadamente consumista, ao nível de outras nações, ditas desenvolvidas, que neste momento estão passando por um estado de crise e desemprego ( Grécia, Espanha, Portugal e Itália).

Com tanta coisa boa, realizada pelo Governo Lula,( O PT cometeu alguns erros), infelizmente para poder ganhar as eleições neste tipo de regime político em que vivemos, pois se agirmos moralmente jamais o candidato será eleito; por isso sua equipe cometeu crimes de corrupção, redundando no conhecido Mensalão. É bom lembrar que esta técnica, desenvolvida pelo Sr. Marcos Valério, já era conhecida do PSDB de Minas Gerais (http://pt.wikipedia.org/wiki/Mensal%C3%A3o_tucano), pelos contratos de publicidade, http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrutura_e_funcionamento_do_mensal%C3%A3o ; que fez com que o Deputado  Federal Virgílio Guimarães do PT-MG apresentasse o Marcos Valério, a cúpula do PT, para promover o que já se fazia no PSDB em MG. Caberia ao MPF analisar da possibilidade, junto com a PF definir  a corresponsabilidade do Governo do Sr. FHC neste episódio, do seu partido em MG, pois pode ter vinculo na sua campanha política à Presidência da República.

 Eu tenho experiência, não em corrupção, pois já fui candidato a Deputado Federal pelo Estado de São Paulo pelo PDT, como não podia comprar os votos e nem pagar choupada, devido aos meu princípios morais, tive muito poucos votos, mas espalhados em todo o Estado de São Paulo. Valeu como experiência, para conhecer os erros do meandro do sistema eleitoral do regime político democrático vigente.

As empreiteiras que concorrem nas licitações têm o mesmo comportamento para ganhar seus contratos de obras do Estado, seja com o PT ou com o PSDB-PMDB no poder.

Podemos dizer que a boa intenção do Governo da “Presidenta” Dilma Rousseff, se notabiliza por manter e aperfeiçoar o projeto do Governo LULA. Vide “Prestação de Contas do Governo DILMA –  Base 2012, pelo economista Ricardo Bergamini – Vide Abaixo.

Rebatendo as críticas mais recentes contra a ‘Presidenta’ Dilma Rousseff, escolhi duas:

1)    DEMOCRATAS 25
       Promessômetro’ do DEM garante que Dilma não cumpriu 74% dos compromissos.
      
         Segue alguns comentários do POVO Esclarecido.

1.1)            Bom era na época dos Tucanos e dos DEMônios – Tudo Sufocado e eles se dando Bem!,
onde:
*não havia crescimento algum, apenas recessão.,
*a inflação chegou a 20% (IGP).,
*não se investigava nada, todas as denuncias eram engavetadas.,
*desemprego batia recordes.,
*taxas de juros estava nas alturas.,
*a classe média desaparecia (mergulhando na pobreza).,
*a renda do trabalhador, em queda livre.,
*a dívida externa, subindo de forma meteórica.,
*desiquilíbrio fiscal, era desesperador.,
*racionamento de energia elétrica “APAGÃO”.,
*compra da reeleição “mensalão”.,
*entrega do patrimônio público.,
*empréstimos bilionários.,
*etc.
Os Democratas e os tucanos estão morrendo de saudade!

          1.2)     Tucanos e DEMônios  governaram o Brasil por 2 mandatos, neste período não houve crescimento só recessão e, a inflação chegou a 20% IGP ou 25% IGPM, ou seja, falta memória para esta turma.
FHC em seu primeiro mandato conseguiu controlar a inflação destruindo a classe média, entregando o patrimônio público aos interesses privados e seguindo a cartilha do FMI com medidas recessivas. Já o seu segundo mandato (1999-2003) foi um desastre maior ainda, não trouxe crescimento econômico e o país mergulhou profundamente na recessão. A desvalorização da moeda que estava atrelada ao Dólar ocorrida no início de 1999 disparou a inflação, trazendo o aumento generalizado dos preços. No segundo semestre de 2001, ocorreu a crise interna de energia elétrica, levando o governo a impor à população e as empresas um plano de racionamento de energia que ficou conhecido como “apagão”, como resultado da incompetência da administração tucana houve uma queda da produção industrial, aumento da inflação e do desemprego, quebrado o governo tucano pediu socorro ao FMI e obteve, em agosto de 2001 US$ 13,8 Bilhões. Para quem critica o governo petista preste atenção nesta informação: a renda média do trabalhador brasileiro caiu de R$754,00 (1996) para R$590,00 (2002). Em outubro de 2002, diante da grave crise que o país enfrentava as aplicações financeiras foram suspensas e o preço do Dólar disparou chegando a R$4,00, a inflação atingiu 20% IGP ou 25% IGPM, desorientado e desesperado (devido a ingerência tucana o Brasil estava literalmente quebrado), o governo FHC novamente pediu SOCORRO para o FMI e obteve mais 30 Bilhões de Dólares sob a condição de se enquadrar as malditas e recessivas regras dessa instituição financeira, seguindo a cartilha do diabo. Tenho mais de 40 anos e me lembro muito bem dos escândalos do governo FHC, na aprovação da Reeleição pelo Congresso Nacional favorecendo o ex-presidente (na época alguns deputados afirmaram na imprensa para todo país que receberam $ para votar à favor da emenda Constitucional), nesse período não se investigava nada, todas as denúncias eram ignoradas pelo “engavetador oficial da República” o procurador-geral Gerado Brindeiro , o caso de Furnas, que não foi privatizada, pelo esforço dos seus funcionários, as privatizações, ou seja, a entrega vergonhosa do patrimônio público aos interesses privados, as desastrosas concessões de pedágios, entre outros graves escândalos e problemas.
        
1.3)             Até pode ser verdade, mas ela inda não terminou seu mandato. Vejam o Governador Beto Richa do Paraná – PSDB, não cumpriu nem 20% do que prometeu. Com Promessas assinadas com firma reconhecida no cartório.

1.4)             Vejam as promessas de Aécio Neves para Minas Gerais. O que ele fez para Saúde, Segurança, Educação e Infraestrutura do Estado de Minas Gerais?
        
2)    Dilmês castiço.

Presidente Dilma Rousseff, os Grandes Estadistas já mais foram Grandes Oradores. Augusto Comte dizia que os grandes oradores que têm sua origem nas Assembleias*, local onde predomina a corrupção e a amoralidade, não geram grandes Estadistas. Os Grandes Oradores, no momento de suas oratórias, na Tribuna, “VOMITAM SUAS INTELIGÊNCIAS”. Não se aflija leve por escrito o que tem para dizer no momento do seu discurso. Trene antes, a entonação com uma especialista, imponha seu caráter ao absorver as técnicas indicas pela professora. Escolha bem quem vai escrever seus discursos, dê seu toque.

(*) Quando estive em Paris em uma determinada época, perguntei a um senhor que estava passando na rua, o que aquele prédio acomodava no seu interior. A resposta foi – Ali habitam os diabos. E eu exclamei DIABOS!!?? – Ele respondeu: os Senadores.

3) A VERDADEIRA SANIDADE

Cabe aqui informar que os militares brasileiros que tomaram parte na Revolução de 1964, realmente tomaram uma decisão em pôr disciplina para acabar com a desordem, gerado por uma  crise institucional que reinava na época. Principalmente devido à tendência da tomada do poder pelos comunistas. Os USA já haviam manifestado em invadir o Brasil, para não deixar ocorrer aqui o que estava efervescente em Cuba, Rússia e China. Muitos revolucionários de esquerda usavam de violência para tentar consolidar a mudança de regime político no Brasil.

Iniciou-se a perseguição pelas polícias e pelos militares contra todos que eram de pensamento de esquerda.
O perigo adveio, quando os militares com o poder nas mãos iniciaram ações inadequadas, do ponto de vista judiciário. Eles recebiam informações válidas ou não e agiam sem investigar e efetuavam a prisão de muitos brasileiros que nada tinham a haver com a denúncia.

Maltratavam com torturas e maldades terríveis. Cabe aqui dizer que não era a maioria. Mas a maioria era conivente.
Gerava o terror. Caso você conhecesse um oficial de patente graduado e denunciasse alguém. Este alguém estava condenado a sofrer por algo que não fez, pois não havia prévia investigação.
Sou contra a qualquer violência – divulgo o Amor por princípio, a  Ordem (Patronal) por base e o Progresso (Proletário) por fim (objetivo). Mas sou justo em dizer que em caso de guerra em situação extrema a tortura é válida. Estes dos Direitos Humanos tão divulgados, não vão levar a nada pacífico. Teríamos que ter os DEVERES com a HUMANIDADE. Pois já tivemos Direitos Divinos e foi aquela tristeza durante a Idade Média. A Santa Inquisição. http://www.infoescola.com/historia/a-santa-inquisicao/ Este jovem escritor e músico bem que  escreveu o artigo contido neste link - dotado  (http://www.felipemourabrasil.com.br/2013/04/a-verdadeira-insanidade.html)  não viveu esta época, recebeu informações muitas vezes erradas. Cabe aqui lembrar que neste período do regime militar muitas obras e planejamentos estratégicos foram realizados para o Bem da Pátria Brasileira; não só no campo da economia política como na da educação moral e cívica.
Esta Comissão da Verdade não foi criada para prender ninguém e pelo que tomei conhecimento ela não tem autoridade de polícia para exigir presença na convocação do depoimento.

Existem pessoas que nada sabem construir de social, só sabem falar mal dos outros e ser consumista.

Comparar as ações da jovem senhora Dilma Rousseff, como guerrilheira e revolucionária contra as barbaridades cometidas por alguns militares da Contra Revolução de 1964 não é correto; pois o que aconteceu nos USA em Boston, nada tem de semelhança.

Os USA hoje é um país livre e democrático, e o Brasil era um país sem liberdade e de regime ditatorial.

Lá nos USA os ditos dois culpados pelo desastre da explosão não eram perseguidos pelo regime. Em contra partida a brasileira revolucionária era contra o regime ditatorial militar e sempre corria o risco de ser perseguida no “fogo trocado”.

E por outro lado, esta jovem é hoje “Presidenta” da República Federativa do Brasil, e nesta posição que nada tem haver com suas ações do passado, .....”lamentou o trágico incidente ocorrido hoje na cidade de Boston, nos Estados Unidos. A Presidenta manifestou seu repúdio a esse ato insano de violência e sua solidariedade, em nome de todos os brasileiros, às vítimas e suas famílias”.
http://www.expressomt.com.br/politica/em-nota-dilma-lamenta-explosoes-na-maratona-de-boston-59597.html


Desejo a todos,
Saúde, com respeito e Fraternidade,
Paulo Augusto Lacaz
  
PS: Margaret Thatcher (*) 
 
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PRESTAÇÃO DE CONTAS DO GOVERNO da PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF
PELO ECONOMISTA RICARDO BERGAMINI
BASE 2012

Prestação de Contas do Governo Dilma

Base: Ano de 2012

Análise da Política Fiscal da União

No governo FHC (1995/2002) apenas com cinco rubricas orçamentárias: Fazenda; Previdência (INSS); Saúde; Defesa e Educação foram gastos 85,02% das despesas totais (correntes e capitais) e 98,08% das receitas totais (correntes e capitais) no período.

No governo Lula (2003/2010) com as mesmas cinco rubricas orçamentárias foram gastos 80,93% das despesas totais (correntes e capitais) e 93,12% das receitas totais (correntes e capitais).

No governo Dilma (2011/2012) com as mesmas cinco rubricas orçamentárias foram gastos 25,51% do PIB correspondentes a 79,72% das despesas totais (correntes e capitais) de 32,00% do PIB e 86,47% das receitas totais (correntes e capitais) de 29,59% do PIB, no período.

Cabe destacar a brutal queda de gastos com Defesa, saindo de 1,73% do PIB no governo FHC (1995/2002) para 1,55% do PIB no período do governo Lula (2003/2010). Queda real em relação ao PIB de 10,40%. E no governo Dilma (2011) gastos de apenas 1,51% do PIB, com queda real em relação ao PIB de 12,72% em relação ao governo FHC.

Quanto à Educação houve um brutal aumento dos gastos, saindo de 1,30% do PIB no governo FHC (1995/2002) para 1,40% no governo Lula (2003/2010). Aumento real em relação ao PIB de 7,69%. No primeiro ano do governo Dilma (2011) o item educação salta para gastos de 1,85% do PIB, ou seja: aumento real em relação PIB de 42,31% em relação ao governo FHC. 

Outro fato a destacar foi o brutal aumento de gastos do Judiciário saindo de 0,70% do PIB no governo FHC (1995/2002) para 1,05% do PIB no governo Lula (2002/2010). Aumento real em relação ao PIB de 50,00% em termos reais. No primeiro ano do governo do governo Dilma (2011) cai para 1,02% do PIB. Aumento real em relação ao PIB de 1,47% em relação ao governo FHC.

Resultado Fiscal Nominal da União

 No governo FHC (‘1995/2002) a despesa total (correntes e capitais) foi de 27,71% do PIB e a receita total (correntes e capitais) foi de 24,02% do PIB, gerando um déficit fiscal nominal de 3,69% do PIB.

No governo Lula (2003/2010) a despesa total (correntes e capitais) foi de 31,46% do PIB e a receita total (correntes e capitais) foi de 27,34% do PIB, gerando déficit fiscal nominal de 4,12% do PIB.

No governo Dilma (2011/2012) a despesa total (correntes e capitais) foi de 32,00% do PIB e a receita total (correntes e capitais) foi de 29,59% do PIB, gerando déficit fiscal nominal de 2,41% do PIB. 

A dotação orçamentária das despesas da União para o exercício de 2012 foi de R$ 1.707,7 bilhões, tendo sido empenhado o montante de R$ 1.540,8 bilhões e liquidado R$ 1.540,8 bilhões ficando um resto a pagar de R$ 108,6 bilhões.

 Análise da Política Tributária da União

No governo FHC (1995/2002) as receitas tributarias corresponderam a 6,84% do PIB. No governo Lula (2003/2010) foi de 7,40% do PIB. Crescimento real relação ao PIB de 8,18% em relação ao governo FHC. No governo Dilma (2011/2012) foi de 8,02% do PIB. Crescimento real em relação ao PIB de 8,37% em relação ao governo Lula e de 17,25% em relação ao período do governo FHC.

No governo FHC (1995/2002) as receitas de contribuições corresponderam a 10,97% do PIB. No governo Lula (2003/2010) foi de 13,43% do PIB. Crescimento real em relação ao PIB de 22,42% em relação ao governo FHC. No governo Dilma (2011/2012) foi de 13,59% do PIB. Crescimento real em relação ao PIB de 1,19% em relação ao governo Lula e de 23,88% em relação ao governo FHC. 

No governo FHC (1995/2002) as receitas de capitais corresponderam a 3,27% do PIB. No governo Lula (2003/2010) foi de 3,02% do PIB. Redução real em relação ao PIB de 7,64% em relação ao governo FHC. No governo Dilma (2011/2012) foi de 3,96% do PIB. Aumento real em relação ao PIB de 31,12% em relação ao governo Lula e de 21,10% em relação ao governo FHC.

No governo FHC (1995/2002) as receitas totais corresponderam a 24,02% do PIB. No governo Lula (2003/2010) foi de 27,34% do PIB. Crescimento real em relação ao PIB de 13,82% em relação ao governo FHC. No governo Dilma (20112012) foi de 29,59% do PIB. Crescimento real em relação ao PIB de 8,22% em relação ao governo Lula e de 23,18% em relação ao governo FHC.

Estoque da Dívida Externa Bruta da União

Em dezembro de 2002 o estoque da Dívida Bruta da União era de US$ 127,8 bilhões (25,34%do PIB). Em dezembro de 2010 passou para US$ 341,8 bilhões (16,43% do PIB). Aumento nominal de 167,44% e redução real em relação ao PIB de 35,16% em relação a dezembro de 2002. Em dezembro de 2012 passou para US$ 419,9 bilhões (18,54% do PIB). Aumento nominal de 228,5% e redução real em relação ao PIB de 26,83% em relação a dezembro de 2002 e aumento nominal de 22,84% e aumento real em relação do PIB de 12,84% em relação a dezembro de 2010.

Estoque da Dívida Externa Líquida da União (Dívida Externa Bruta Menos Reservas)

Em dezembro de 2002 o estoque da dívida externa líquida da União era de US$ 90,0 bilhões (17,85% do PIB) reduzindo para US$ 53,2 bilhões (2,48% do PIB) em dezembro de 2010. Redução nominal de 40,88% e redução real em relação ao PIB de 86,61% comparado com o ano de 2002. Em dezembro 2012 reduziu para US$ 46,8 bilhões (2,07% do PIB). Redução nominal de 12,03% e real em relação ao PIB de 16,53% comparado com dezembro de 2010, e redução nominal de 48% e redução real em relação ao PIB de 88,40% comparado com dezembro de 2002.

Estoque da Dívida Externa Líquida Pública e Privada (Dívida Externa Bruta Menos Reservas)

Em dezembro de 2002 o estoque total da dívida externa líquida (pública e privada) era de US$ 189,5 bilhões (37,58% do PIB) reduzindo para US$ 63,3 bilhões (2,95% do PIB) em dezembro de 2010. Redução nominal de 66,60% e redução real de 94,81% em relação ao PIB comparado com dezembro de 2002. Em dezembro de 2012 aumenta para US$ 60,6 bilhões (3,03% do PIB). Aumento nominal de 8,37% e aumento real em relação ao PIB de 2,71% comparado com dezembro de 2010 e redução nominal de 63,80% e redução real em relação ao PIB de 91,94% comparado com dezembro ano de 2002.

Reservas Internacionais em poder do Banco Central (Conceito de Caixa).

No conceito de caixa as reservas internacionais no Banco Central do Brasil em dezembro de 2002 eram de US$ 37,8 bilhões (7,49% do PIB). Em dezembro de 2010 de US$ 288,6 bilhões (13,47% do PIB). Em dezembro de 2012 de US$ 373,1 bilhões (16,48% do PIB).

Dívida Interna Bruta da União em Poder do Mercado

- Aumento nominal da dívida interna bruta em poder do mercado de R$ 558,9 bilhões (37,82% do PIB) em dezembro 2002 para R$ 1.603,9 bilhões (42,54% do PIB) em dezembro 2010. Aumento nominal de 186,97% e aumento real em relação ao PIB de 12,48%.

- Aumento nominal da dívida interna bruta em poder do mercado de R$ 1.603,9 bilhões (42,54% do PIB) em dezembro de 2010 para R$ 1.916,7 bilhões (43,41% do PIB) em dezembro de 2012. Aumento nominal de 19,50% e aumento real em relação ao PIB de 2,04%.

Dívida Interna Bruta da União em Poder do Banco Central

- Aumento nominal da dívida interna bruta em poder do Banco Central de R$ 282,1 bilhões (19,09% do PIB) em dezembro 2002 para R$ 694,0 bilhões (18,41% do PIB) em dezembro de 2010. Aumento nominal de 146,01% e redução real em relação ao PIB de 3,56%.

- Aumento nominal da dívida interna bruta em poder do Banco Central de R$ 694,0 bilhões (18,41% do PIB) em dezembro de 2010 para R$ 879,4 bilhões (19,92% do PIB) em dezembro de 2012. Aumento nominal de 26,71% e aumento real em relação ao PIB de 8,20%.

Dívida Interna Bruta da União Total (em Poder do Mercado e do Banco Central)

- Aumento nominal da dívida interna bruta total (em poder do mercado e do Banco Central) de R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB) em dezembro 2002 para R$ 2.297,9 bilhões (60,95% do PIB) em dezembro 2010. Aumento nominal de 173,23% e aumento real em relação ao PIB de 7,10%.

Aumento nominal da dívida interna bruta total (em poder do mercado e do Banco Central) de R$ 2.297,9 bilhões (60,95% do PIB) em dezembro de 2010 para R$ 2.796,1bilhões (63,33% do PIB) em dezembro de 2012. Aumento nominal de 21,68% e aumento real em relação ao PIB de 3,90%.

Dívida Externa Líquida da União (Dívida Externa Bruta Menos Reservas)

- Redução nominal da dívida externa líquida de R$ 262,9 bilhões (17,79% do PIB) em dezembro 2002 para R$ 90,1 bilhões (2,39% do PIB) em dezembro 2010. Redução nominal de 65,73% e redução real em relação ao PIB de 86,56%.

- Aumento nominal da dívida externa líquida de R$ 90,1 bilhões (2,39%do PIB) em dezembro de 2010 para R$ 91,3 bilhões (2,07% do PIB) em dezembro de 2012. Aumento nominal de 1,33% e redução real em relação ao PIB de 13,38%.

Dívida Líquida Total da União (Interna e Externa)

- Aumento nominal da dívida total líquida da União (interna e Externa) de R$ 1.103,9 bilhões (74,70% do PIB) em dezembro de 2002 para R$ 2.388,0 bilhões (63,34% do PIB) em dezembro de 2010. Aumento nominal de 116,32% e redução real em relação ao PIB de 15,21%.

- Aumento nominal da dívida total líquida da União (Interna e Externa) de R$ 2.388,0 bilhões (63,34% do PIB) em dezembro de 2010 para R$ 2.887,4 bilhões (65,40% do PIB) em dezembro de 2012. Aumento nominal de 20,91% e aumento real em relação ao PIB de 3,25%.

Política de Juro

Juro primário ou básico: é a remuneração financeira de referência para um dia de financiamento, fixada pelo Banco Central, conhecida como Selic.  Em 2012 a média foi de 8,53% ao ano.

Efeito Multiplicador de Base: é um índice calculado pelo Banco Central para regular a liquidez do mercado, via depósitos compulsórios. Através deste índice podemos chegar a taxa real de juros de mercado.

Em 2012 o custo médio de carregamento da dívida interna da União em poder do mercado foi de 0,8961% ao mês (11,30% ao ano), com ganho real para os investidores de 0,2673% ao mês (3,25% ao ano), depois de excluída a inflação média/mês do IGPM de 0,6288 ao mês (7,8119% ao ano).

Sendo o multiplicador de base médio em 2012 de 1,35, ou seja: 74,07% dos recursos disponíveis foram esterilizados pelo Banco Central, através dos depósitos compulsórios, o juro mínimo de mercado médio em 2012 foi de 11,30% ao ano  x 3,8565 = 43,58% ao ano (3,0602% ao mês), não considerando outros custos, tais como: impostos, taxas e lucros dos bancos.

Em 2012 a dívida total da União (interna e externa) teve PMP (Prazo Médio de Pagamento) de 3,97 anos e custo médio de financiamento de 11,55% ao ano. Considerando apenas a dívida interna da União em poder do mercado teve um PMP (Prazo Médio de Pagamento) de 3,84 anos e custo médio de financiamento de 11,30% ao ano. 

Saldo da Balança Comercial

Série história de nossa balança comercial com base na média/ano foi como segue: Governo FHC (1995/2002) – déficit de  US$ 1,1 bilhão = -0,15% do PIB; Governo Lula (2003/2010) – superávit de US$ 32,5 bilhões = 2,61% do PIB; Governo Dilma (2011/2012) – superávit de US$ 24,6 bilhões = 1,04% do PIB. 

Saldo de Serviços e Rendas

Série história de nossa balança de serviços e rendas com base na média/ano foi como segue: Governo FHC (1995/2002) – déficit de US$ 24,4 bilhões = -3,47% do PIB; Governo Lula (2003/2010) – déficit de US$ 42,6 bilhões = -3,43% do PIB; Governo Dilma (2011/2012) – déficit de US$ 80,9 bilhões = -3,41% do PIB. 

Saldo de Transações Correntes

Série história do saldo das transações correntes com base na média/ano foi como segue: Governo FHC (1995/2002) – déficit de US$ 23,4 bilhões = -3,33% do PIB; Governo Lula (2003/2010) – déficit de US$ 6,6 bilhões = -0,53% do PIB; Governo Dilma (2011/2012) – déficit de US$ 53,4 bilhões = -2,25% do PIB. 

Saldo da Conta de Capital e Financeira 

Série história do saldo da conta de capital e financeira com base na média/ano foi como segue: Governo FHC (1995/2002) – superávit de US$ 23,8 bilhões = 3,39% do PIB; Governo Lula (2003/2010) – superávit de US$ 36,8 bilhões = 2,96% do PIB; Governo Dilma (2011/2012) – superávit de US$ 92,6 bilhões = 3,91% do PIB. 

Saldo do Balanço de Pagamentos

Série história do saldo do balanço de pagamentos com base na média/ano foi como segue: Governo FHC (1995/2002) – déficit de US$ 0,09 bilhão = -0,01% do PIB; Governo Lula (2003/2010) – superávit de US$ 29,0 bilhões = 2,33% do PIB; Governo Dilma (2011/2012) – superávit de US$ 38,7 bilhões = 1,64% do PIB. 

Movimentação das Reservas

O balanço de pagamentos é composto do saldo de transações correntes que apura os movimentos correntes em moeda estrangeira de um país, tais como: exportações, importações, viagens, transportes, juros, lucros, dividendos, aluguéis de equipamentos, dentre outros, que totalizou nos 2 primeiros anos do governo Dilma um déficit da ordem de US$ 106,7 bilhões.

O outro grupo de apuração do balanço de pagamentos é o denominado de contas de capital e financeira, formado por investimentos do Brasil no exterior e do exterior no Brasil, além dos empréstimos e financiamentos do Brasil no exterior e do exterior no Brasil, que nos 2 primeiros anos do governo Dilma apresentou superávit da ordem de US$ 185,2 bilhões, gerando um saldo do balanço de pagamentos superavitário da ordem de US$ 77,5 bilhões.

Mesmo para um primário no tema é capaz de observar que algo muito errado está ocorrendo com o nosso balanço de pagamentos, ou seja: nosso comércio internacional não está se equilibrando, dependendo do fluxo financeiro e de capital para fechar. Isso quer dizer que estamos vivendo uma crise cambial de balanço de pagamentos, apesar do saldo de reservas em moeda estrangeira da ordem de US$ 373,1 bilhões apurado 31/12/12, já que a sua formação não foi conquistada pelo comércio internacional (recursos próprios), mas sim com empréstimos, financiamentos e investimentos (recursos de terceiros), vulneráveis às crises internacionais. (***)

Em algum momento os países da Europa e os Estados Unidos, que até a presente data estão empurrado os seus graves problemas com a barriga (emitindo moeda), terão que enfrentar a realidade com medidas técnicas e conservadoras, qual seja: disciplina e austeridade fiscal. Nesse momento o fluxo de capital para o Brasil será extinto e o Brasil, mais uma vez, encerra o seu segundo sonho do falso milagre brasileiro, repetindo os mesmos erros cometidos com o falso sonho do primeiro milagre brasileiro ocorrido nos governos militares.(***)

Gastos com Pessoal da União (Diretos, Indiretos, Civis, Militares, Ativos, Aposentados, Pensionistas, Ex-Territórios e DF)

O custo total de pessoal da União aumentou de R$ 75,0 bilhões (5,07% do PIB) em 2002 para R$ 183,3 bilhões (4,86% do PIB) em 2010. Incremento nominal de 144,40% em relação ao ano de 2002, e queda real em relação ao PIB de 4,14%. Em 2012 o custo total com pessoal da União migrou para R$ 204,5 bilhões (4,64% do PIB). Incremento nominal de 11,56% em relação ao ano de 2010 e queda real em relação ao PIB 4,52%.

Em 2012 o rendimento médio/mês per capita com pessoal ativo da União - 1.235.709 servidores (884.968 civis e 350.741 militares) foi de R$ 8.307,76, enquanto a média/mês per capita nacional para os trabalhadores formais nas atividades privadas é de R$ 1.805,00 (78,27% menor).

Em 2012 o rendimento médio/mês per capita com pessoal aposentado e pensionista da União –1.015.333 servidores (722.905 civis e 292.428 militares) foi de R$ 6.673,49, enquanto a média/mês per capita dos aposentados e pensionistas das atividades privadas (INSS – 25,5 milhões de beneficiários) foi de R$ 906,89 (86,41% menor).

No governo Lula (2003/2010), comparando com dezembro de 2002, houve aumento do efetivo da União da ordem de 171.395 servidores: Legislativo - 4.171; Judiciário - 39.134; Executivo Militar - 42.581; Executivo Civil - 119.629 e redução de Ex-Territórios e DF de (34.120).

No governo Dilma (2011/2012), comparado com dezembro de 2010, houve aumento do efetivo da União da ordem de 42.873 servidores: Legislativo - 550; Judiciário – (11.223); Executivo Militar – 17.511; Executivo Civil – 29.110; Ex-Territórios e DF – 6.925.

No período do governo do PT (2003/2012) houve um crescimento de pessoal no governo Federal de 214.268 servidores, ou seja, 10,52% do efetivo.

Previdência Social - União e INSS

Em 2012 o déficit previdenciário pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS) foi de R$ 42,4 bilhões (0,96% do PIB) e do déficit previdenciário do setor público federal pelo Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) foi de R$ 56,3 bilhões (1,28% do PIB), totalizando no ano 2012 déficit previdenciário de R$ 98,7 bilhões (2,24% do PIB). 

Em 2012 a receita previdenciária pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS) foi de R$ 276,4 bilhões (6,28% do PIB) em contribuições de empresas e parte patronal de algumas prefeituras (11,9 milhões de contribuintes) e de empregados e autônomos ativos da iniciativa privada e de empregados de algumas prefeituras (53,7 milhões de contribuintes). A despesa previdenciária dos benefícios pagos aos 25,5 milhões de aposentados e pensionistas, com salário médio de R$ 906,89, foi de R$ 318,8 bilhões (7,24% do PIB), fazendo com que o resultado previdenciário tenha sido negativo em R$ 42,4 bilhões (0,96% do PIB).

Em 2012 a receita previdenciária pelo Regime Próprio de Previdência Social da União (RPPS) das contribuições dos 1.235.709 servidores ativos do governo federal (884.968 civis e 350.741 militares), com salário médio mensal de R$ 8.307,76, foi de R$ 25,0 bilhões (0,57% do PIB). A despesa previdenciária dos benefícios pagos aos 1.015.333 servidores aposentados e pensionistas do governo federal (722.905 civis e 292.428 militares), com salário médio de mensal de R$ 6.673,49 foi de R$ 81,3 bilhões (1,85% do PIB), fazendo com que o resultado previdenciário tenha sido negativo em R$ 56,3 bilhões (1,28% do PIB). 

Crescimento Econômico

O Brasil é um país virgem, com vocação natural para o crescimento: 6,29% ao ano (1964/1984) e PIB PER CAPITA no período de 3,64% ao ano. 

A partir de 1985 o Brasil amargou quedas sucessivas do crescimento real, com média/ano como segue: 4,38% ao ano (1985/1989), 1,40% ao ano (1990/1994), 2,30% ao ano (1995/2002), 4,06% ao ano (2003/2010) e 1,80% ao ano em (2011/2012) gerando uma média medíocre de crescimento econômico real média/ano no período de 1985/2012 de 2,79% ao ano. Em relação ao PIB PER CAPITA foi como segue: 2,44% ao ano (1985/1989), negativo de 0,18% ao ano (1990/1994),0,79% ao ano (1985/2002),2,86% ao ano (2003/2010) e 0,95% ao ano (2011/2012), gerando uma média/ano de crescimento econômico real per capita medíocre no período de 1985/2012 de 1,37% ao ano.

O PIB PER CAPITA (preços correntes) apurado no ano de 2002 foi de R$ 8.382,00. Em 2010 foi de R$ 19.016,00, ou seja: 126,87% maior do que o apurado em 2002. Com base nos números conhecidos em dezembro de 2012 foi apurado um PIB PER CAPITA (preços correntes) de R$ 22.525,00, ou seja: 18,45% maior do que o apurado no ano de 2010, e 168,73% maior do que o apurado em 2002.

O PIB (preços correntes) apurado no ano de 2002 foi de R$ 1.477,8 bilhões. Em 2010 foi de R$ 3.770,1 bilhões, ou seja: 155,11% maior do que o apurado no ano de 2002. Com base nos números conhecidos em dezembro de 2012 foi apurado um PIB (preços correntes) de R$ 4.415,0 bilhões, ou seja: 17,10% maior do que o apurado em 2010, e 198,75% maior do que o apurado em 2002.


Ricardo Bergamini
(48) 9636-7322
(48) 9976-6974
ricardobergamini@ricardobergamini.com.br
http://www.ricardobergamini.com.br

(***) Cabe alertar que o comercio com UE, como mostra no link http://www.brasilglobalnet.gov.br/ARQUIVOS/IndicadoresEconomicos/ComExtBrasileiroABR2012.pdf

para os 10 principais países parceiros é da ordem, de janeiro a março de 2012, de 11,3 % , desta forma a UE não afetaria muito nossa "respiração econômica". 

















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